sexta-feira, 26 de agosto de 2011

Incríveis transformações musculares
















Especial Paniquetes fotos








Músculos extremos #5
















Curiosidades sobre A Hora do Pesadelo.


Fatos curiosos sobre A Hora do Pesadelo.

Saudações Hóspedes de nossa sombria Mansão! 'Fuçando' por aí de novo como sempre, xD encontrei 6 coisas bem intrigantes sobre A Hora do Pesadelo. E nada melhor do que compartilhar coisas sinistras com vocês não é mesmo? Aí vai:

1) É “Baseado em Fatos Reais!”

A ideia inicial foi inspirada em vários artigos de jornal do LA Times que falavam sobre mortes sem explicação. Um dos casos eram sobre os filhos de um grupo de refugiados cambojanos do violento regime político do Khmer Vermelho. Eles passaram a ter pesadelos horríveis chegando à privação do sono. Seguindo ordens médicas os pais destas crianças as encorajaram, com muito esforço, a finalmente dormir. Contudo, cada uma delas morreu durante o sono. As autoridades médicas, noticiaram o fato denominando-o como Síndrome da Morte Súbita Asiática. Desde então Wes Craven (criador da série) ficou obcecado pela ideia alguém morrer dormindo. Aliado a este fato, em uma noite, durante a infância de Craven, ele viu, através da janela de sua casa, um homem –tipo o Freddy- andando que parou e o encarou (Craven ficou tão assustado que se escondeu por um bom tempo, esperando- o ir embora. Porém quando olhou pela janela novamente, o homem ainda estava lá, e com uma expressão de “sim, eu ainda estou te vendo” e riu. Este homem seguiu o caminho que dava para a casa de Craven, antes de sumir misteriosamente.) Isso o deixou com medo, servindo para a criação de Krueger. Craven também pode ter sofrido bullying de um valentão chamado Freddy.


2) Quase virou desenho da Disney!
Curiosamente, o primeiro estúdio que demonstrou interesse por A Hora do Pesadelo foram os Estúdios Disney, todavia, eles queriam que Craven suavizasse o conteúdo para tornar o filme adequado para crianças e adolescentes. (Agora imaginem! Freddy como vilão da Disney... lol) Craven rejeitou a proposta.

3) Não era pra ser assim não!
A ideia original de Wes Craven era ter um final mais evocativo com Nancy derrotando Krueger parando de acreditar nele, acordando em seguida para descobrir que tudo o que aconteceu no filme foi um longo pesadelo. E para os espectadores descobrirem que o que estão vendo é um sonho dentro de um sonho, Freddy reaparecia como motorista do carro que “sequestra" os jovens. Porém, o chefe dos Estúdios da New Line solicitou mudanças.Wes Craven (criador) não queria continuações, intencionado a acabar a série na terceira parte (Os guerreiros do sonho), mas seu sucesso tornou isso impossível. O roteiro de A Hora do pesadelo 3 era diferente: Nancy não era uma especialista em sonhos, Kristen permanece na instituição por pouco tempo, Kruger havia nascido numa casa de fazenda, que era a casa que aparecia nos sonhos. Ao contrário do primeiro filme, Lt. Donald Thompson (o pai da Nancy) sabia desde o início que Krueger é real e ainda vivia. Ele estava desaparecido e Nancy o motivou a procurá-lo e tentar encontrar sua casa para queimá-lo. Não era pra mãe de Krueger ter sido uma freira ou Freddy ser o filho bastardo de uma centena de maníacos. As mortes nesse script eram muito mais grotescas, e não com Krueger falante e vulgar.
E o remake de 2010 era pra ser um prelúdio de A Hora do Pesadelo 1 (1984).

4) Filme rendeu pra caramba! 
Wes Craven produziu A Hora do Pesadelo com um orçamento estimado de apenas 1,8 milhão de dólares. Quantia que o filme arrecadou na sua primeira semana de exibição nos cinemas. Ao todo, o filme conseguiu arrecadar 25,5 milhões de dólares só nos Estados Unidos.

5) Freddy Vs Jason é Papo Antigo!
A New Line e a Paramount tentaram fazer um Freddy vs Jason em 1987. Porém houve muita discussão sobre como fazê-lo (roteiro, filmagens, problemas como direitos autorais sobre os personagens, etc).

6) Levaram a sério até os créditos!

Nos créditos finais da Hora do Pesadelo 6- A Morte de Freddy, aparecem cenas dos filmes anteriores da série e também uma foto de Freddy Krueger e a inscrição RIP (Rest in Peace, ou "Descanse em Paz"). No final dos créditos do 7º filme aparece a seguinte mensagem: "Algumas partes deste filme são inspiradas em fatos reais. Outras partes podem ser atribuídas à imaginação fértil de um garoto de cinco anos de idade. Os nomes de alguns personagens retratados foram mudados para proteger os inocentes. Alguns incidentes mostrados foram dramatizados. Com exceção daqueles indivíduos corajosos que interpretaram a si próprios, qualquer semelhança com nomes, personagens ou com a história de qualquer pessoa, viva ou morta, é apenas coincidência."




quinta-feira, 25 de agosto de 2011

Apreensão de 269 quilos de cocaína viram 10 em SP

Três colombianos e dois brasileiros acusados de traficar 269,5 quilos de cocaína, a maior apreensão feita pela polícia paulista em 2009, foram colocados ontem em liberdade. O desenlace foi inusitado. Para o relaxamento da prisão na Justiça, pesou o resultado do laudo feito neste ano pelo Instituto de Criminalística (IC) que constatou que os sacos de pó branco que haviam sido guardados nos cofres do Departamento de Narcóticos (Denarc) eram uma maçaroca com só 3,7% de cocaína.

A prisão dos cinco havia ocorrido no dia 27 de novembro de 2009 e foi anunciada com alarde pela Polícia Civil. Os 273 tijolos da suposta cocaína foram colocados sobre a mesa para uma coletiva de imprensa em que investigadores anunciaram o sucesso da operação que prendeu a quadrilha no km 62 da Rodovia Castelo Branco, em Itu, no interior de São Paulo. No inquérito, policiais disseram que a operação demandou três meses de serviços da inteligência do Denarc.

O delegado Maurício Del Trono Grosche, titular da 1.ª Delegacia de Apoio ao Interior do Denarc, responsável pelo flagrante e pela investigação, explicou que os traficantes traziam a droga da Colômbia em pequenas quantidades. A operação de inteligência foi chefiada pelo investigador Ismar José da Cruz, que se passou por comprador da mercadoria, levando os colombianos e brasileiros ao local do flagrante.

Um ano antes, Cruz havia sido preso com outros quatro policiais civis sob suspeita de desviar drogas em outra ocorrência - de 2003. Na época, Cruz e os outros policiais foram acusados de substituir parte dos 327 quilos de cocaína apreendidos por outras substâncias, prática conhecida na polícia como "fazer o vira". A droga desviada teria sido revendida. Ele e os demais acusados acabaram inocentados no processo por falta de provas.

Na apreensão de 2009, o exame feito pelo IC, além de mostrar a impureza do material guardado pelos policiais, apontou que os tijolos de cocaína, mostrados nas fotografias tiradas logo depois da apreensão, haviam se transformado. "A droga veio para cá em forma de pó, não sob a forma de tijolos (prensada)", escreveram os peritos. A informação de que a droga era, na realidade, um volume gigantesco de talco e mármore surpreendeu envolvidos no processo. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Tumulto e revolta no terminal do ferry boat

Os usuários do sistema ferry boat da TWB perderam a paciência na noite desta quarta-feira (24) quando foram informados, após seis horas de espera, que apenas uma embarção fazia o transporte de passageiros para a travessia Salvador – Ilha de Itaparica.

De acordo com o site Jornal da Mídia, as pessoas que estavam na fila desafiaram os seguranças da TWB, quebrou as grades que limitam o acesso de veículos aos navios e invadiu o ferriy bate "Anna Nery" que estava encostado. Quando a polícia chegou, já era tarde. O ferry "Anna Nery", que estava impedido de navegar por determinação da Capitania dos Portos, foi obrigado a fazer a viagem. Muita confusão, corre-corre e gritaria.

A reportagem do Bocão News tentou falar por telefone com a assessoria de comunicação da TWB, mas as ligações não foram atendidas. Na manhã de hoje, a reportagem esteve no local e não havia tumulto. Embarcações faziam o transporte de passageiros, mas não conseguimos a informação de quantos ferries operam.

Servidores discutem URV em assembleia


Acontece desde as 9h desta quinta-feira (25) uma assembléia para discutir a URV, uma luta dos servidores do estado que se arrasta há anos. Diversas categorias estão no ginásio do Sindicato dos Bancários, nos Aflitos. A Associação dos Funcionários Públicos do Estado da Bahia afirmou ao Bocão News que não tem hora para acabar a assembléia dos servidores. Apesar disso, sabe-se que nesta tarde, às 14h, está marcada uma reunião referente ao projeto que limita a utilização do Planserv pelos servidores aposentados. O encontro será na sede da Associação e contará com a presença de diversas categorias e sindicatos. Quem também estará presente é Marinalva Nunes, coordenadora da Federação dos Trabalhadores Públicos do Estado da Bahia (Fetrab).



 

Fotos: Gilberto Júnior - Bocão News