terça-feira, 19 de julho de 2011

Filho de policial é suspeito da morte de Kelly Cyclone

A polícia investiga a autoria da morte de Kelly Sales Silva, 23, a Kelly Cyclone, assassinada na madrugada de segunda-feira (18), no centro de Lauro Freitas, após sair de uma festa na avenida Paralela, em Salvador.
 
Existem duas versões para a morte de Kelly. Na primeira, contada pela família, o motivo é passional. A jovem teria sido assassinada por um rapaz de prenome Gustavo, que a ameaçou por ela ter recusado seu pedido de namoro. O rapaz é filho de um policial civil conhecido como Braga.
 
Segundo familiares, Kelly recebeu uma ligação de Gustavo, que a aguardava na entrada do Parque de Exposições, onde ocorria um show no domingo (17). A irmã chegou a pedir para Kelly não ir, mas a jovem disse que logo retornava. Horas depois, parentes e amigos receberam a notícia de que Kelly estava morta.
 
Já moradores do centro do município apontam como autor, Wellington Nunes, o Mão, traficante da localidade de Casinhas, no final de linha. O crime estaria relacionado com a disputa do tráfico - Kelly foi ex-namorada do traficante Toni Rogério, o Tonny, que, mesmo preso na 23ª Delegacia, em Lauro, continua no controle das bocas da Vila Praiana.

A MORTE
 
Segundo testemunhas, por volta de 1h, um carro de cor escura parou próximo ao prédio da Previdência Social. Instantes depois, Kelly desceu correndo e sangrando na região abdominal - posteriormente foi constatado pela perícia uma lesão provocada por facada. Em seguida, um homem disparou duas vezes de dentro do veículo, atingindo Kelly nas costas, que ainda cambaleia por dois metros antes de morrer em praça pública.

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